O direcionamento obrigatório de
conflitos de natureza patrimonial para a conciliação e a mediação
como requisito ao acesso aos tribunais e a necessidade da criação
de uma política pública nacional com informação da população
sobre o conteúdo de seus direitos e deveres e com a oferta de meios
comunitários de resolução de conflitos são algumas das sugestões
apresentadas pelo magistrado Marcelo Malizia Cabral com o objetivo de
otimizar, racionalizar e dar efetividade ao acesso à justiça e aos
direitos fundamentais no Brasil.
Essas e outras reflexões podem ser
conferidas na obra “Os meios alternativos de resolução de
conflitos: instrumentos de ampliação do acesso à justiça”, de
autoria de Malizia, editado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande
do Sul, integrando a Coleção Administração Judiciária, em seu
décimo quarto volume.

Sobre o autor – Malizia
é Juiz
de Direito no RS; mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade
de Lisboa; mestre em Administração Judiciária Fundação Getúlio
Vargas/RJ; especialista em Direitos Humanos pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul - UFRGS; especialista em Poder Judiciário pela
Fundação Getúlio Vargas/RJ; professor do Curso de Direito da
Universidade Católica de Pelotas – UCPel e professor convidado do
curso de pós-graduação em Educação em Direitos Humanos da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e do curso de
Especialização em Direitos Humanos e Cidadania da Universidade
Federal do Pampa – Unipampa.
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