terça-feira, 25 de outubro de 2011

Projeto do Tribunal de Justiça do RS é citado como exemplo na ressocialização de egressos do sistema prisional


            A experiência da Cooperativa João-de-Barro, que proporciona trabalho e renda a egressos dos sistemas socioeducativo e prisional no Município de Pedro Osório, RS, integrante do Projeto Trabalho para a Vida, da Corregedoria-Geral da Justiça, órgão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, foi citada em reportagem especial do Jornal Diário Popular, de Pelotas, RS, na edição de 25/10, como exemplo na ressocialização de egressos do sistema prisional.

            A iniciativa, que completa oito anos de atividade no próximo dia 27 de novembro, integra o livro “Cooperativas Sociais – Alternativa para Inserção”, lançado na 55ª Feira do Livro de Porto Alegre pela Editora Evangraf e também serviu de objeto de pesquisa científica para dissertação no mestrado em Política Social da Universidade Católica de Pelotas.

            Histórico da Cooperativa João-de-Barro – Criada no ano de 2003, no Município Pedro Osório, RS, integra o Projeto Trabalho Para a Vida, da Corregedoria-Geral da Justiça e garante trabalho e renda para egressos do sistema prisional e para jovens egressos do cumprimento de medidas socioeducativas de internação residentes na Comarca de Pedro Osório, que atende também o Município de Cerrito.

            A íntegra do projeto pode ser conferida no site do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul – www.tjrs.jus.br.

A prática foi vencedora do Prêmio Direitos Humanos 2005, na categoria defesa dos direitos humanos, promovido pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, em conjunto com a Unesco e com a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho e recebeu Menção Honrosa no ‘II Prêmio Innovare: O Judiciário do Século XXI’, em 2005, honraria instituída pelo Ministério da Justiça em parceria com a Associação Brasileira de Magistrados e com a Fundação Getúlio Vargas.

O projeto foi coordenado pelo magistrado Marcelo Malizia Cabral até o ano de 2007, passando, após, seu gerenciamento, ao Conselho da Comunidade de Pedro Osório e Cerrito.